O dia 29 de novembro é inesquecível para os torcedores da Chapecoense. Há quatro anos, o mundo parava para acompanhar um dos maiores acidentes aéreo dentro do futebol. Hoje, o sentimento dos torcedores é de lembrança pela perda das 71 pessoas que viajam para Medellín, na Colômbia, para a disputa da Copa Sul-Americana.
A dor que não cicatriza é sentida por Silvio Biondo, torcedor da Chape que herdou de seu pai essa paixão pelo Verdão do Oeste. Ele lembra com saudade o 29 de novembro e ressalta que o sonho nunca será esquecido.
“Todos os dias eu lembro e me emociono. É uma dor que não cicatriza e que não diminui. Eu não acreditava que esse time iria tão longe, era um sonho de mais de 40 anos que chegava em um Sul-Americano, uma Série A. Foi um sonho sendo realizado, mas que infelizmente acabou em pouco tempo. A dor, a saudade e o sonho nunca serão esquecidos”, comenta o torcedor.
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