Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
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A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
Na tarde desta quinta-feira (08), uma baleia-jubarte que ficou presa em uma redes de pesca, acabou encalhando na Praia do Campeche, em Florianópolis, e morreu.
Foto: Emanuel Ferreira/ R3 Animal
A R3 Animal, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), só está autorizada a atuar no resgate de animais marinhos mortos ou debilitados em terra firme.
Caso encontre baleia presa em redes de pesca, ligue para o telefone 0800 642 3341, das 7 às 17h, e entre em contato com os órgãos fiscalizadores: Polícia Militar Ambiental e o Ibama/ICMBio.
Migração anual
Este ano, foram registradas muitas ocorrências de baleias-jubarte no litoral de Santa Catarina. As baleias-jubarte migram para o litoral brasileiro para se reproduzir, mas a principal área de concentração é o Banco dos Abrolhos, uma extensão da plataforma continental localizada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo.
As baleias-jubarte já saíram da lista de espécies ameaçadas de extinção e agora com o aumento populacional estão aparecendo com mais frequência em outros locais da costa brasileira.
Elas podem atingir cerca de 16 metros de comprimento e pesar entre 35 a 40 toneladas. Se alimentam basicamente de pequenos crustáceos chamados de krills, filtrando água através das barbatanas (placas de queratina que descem do céu da boca).
Ao avistar uma baleia viva nadando no litoral catarinense é importante que as embarcações sigam a legislação e mantenham uma distância mínima de 100 metros do animal, evitando interromper o deslocamento das baleias.
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