As manifestações previstas para o feriado do dia 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, podem acontecer também em alguns trechos da BR-101 no sul do estado. Um grupo de caminhoneiros se articula para parar a rodovia federal em ao menos três trechos.
“Vamos fazer trabalho de paralisação normal como todo mundo vai fazer dentro do brasil. Vamos cercar na pista os caminhões, vamos pedir para os caminhões parar. Produtos perecíveis, ambulância, ônibus, toda parte de remédio, isso aí nada vai impedir a passagem”, garante um dos líderes do movimento, o caminhoneiro Jair Ferraz.
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De acordo com Ferraz, o movimento pretende bloquear os caminhoneiros na BR-101, em um trecho de Araranguá – mas outros grupos devem fazer o mesmo em Tubarão, Santa Rosa do Sul, Sombrio e Maracajá.
“Dia 7 vamos ficar na pista. Vai ter grupo de mulheres fazendo a parte de alimentação, fazendo marmitex para os motoristas que não tiver alimentação. Vai ter carro dando suporte para os motoristas”, explica o caminhoneiro.
Na pauta, os manifestantes pedem, sobretudo, impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e voto impresso e auditável.
Ele destaca que nenhum sindicato da categoria está envolvido na paralisação e reforça que o movimento será realizado da mesma forma que está sendo organizado pela população em todo o país.
A PRF (Polícia Rodoviária Federal), por exemplo, afirmou que está monitorando as postagens e movimentações nas redes sociais, mas que “não é possível ter certeza que essas ameaças vão se concretizar”.
Já a Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina) acredita que o movimento será mais concentrado em Brasília e em São Paulo.
“Dia 7 vamos ficar na pista. Vai ter grupo de mulheres fazendo a parte de alimentação, fazendo marmitex para os motoristas que não tiver alimentação. Vai ter carro dando suporte para os motoristas”, explica o caminhoneiro.
Na pauta, os manifestantes pedem, sobretudo, impeachment de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e voto impresso e auditável.
Ele destaca que nenhum sindicato da categoria está envolvido na paralisação e reforça que o movimento será realizado da mesma forma que está sendo organizado pela população em todo o país.
A PRF (Polícia Rodoviária Federal), por exemplo, afirmou que está monitorando as postagens e movimentações nas redes sociais, mas que “não é possível ter certeza que essas ameaças vão se concretizar”.
Já a Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina) acredita que o movimento será mais concentrado em Brasília e em São Paulo.
Por @cnttubarao
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