Mesmo com a publicação da reforma por incapacidade física na última segunda-feira, 24, e sem saber ainda o valor da remuneração que receberá, a família do soldado Jeferson Luiz Esmeraldino, baleado na noite do assalto ao Banco do Brasil de Criciúma, segue custeando altos valores para manter o policial militar vivo, bem como proporcionar as melhores medidas de conforto para o dia a dia dele.

Os recursos subsidiados pelo Estado são destinados para o pagamento da empresa SOS Home Care, que presta o atendimento médico domiciliar. Conforme o último boletim divulgado nesse sábado, 29, “O Sd Esmeraldino realizou uma punção para tratamento de hidrocefalia, conforme recomendação Dr. Tiago, neurologista assistente; não foi observado melhora cognitiva; o paciente ganhou peso; segue acamado; e, está se recuperando de uma possível infecção respiratória, com em uso de antibiótico e com bom prognóstico.
A atenção ao Sd Esmeraldino é realizada com o emprego dos seguintes profissionais: Técnicos de enfermagem 24h; fisioterapia 2x ao dia; fonoaudiólogo 1x ao dia; terapeuta ocupacional 3x na semana; nutricionista 2x ao mês”.
Os medicamentos administrados no tratamento também são reembolsados pelo poder público do Estado, no entanto, os custos com energia elétrica, que quase triplicou na residência da família, desde o dia 5 de fevereiro, quando o policial recebeu alta e retornou para a casa, não são cobertos, assim como os gastos com produtos de higiene, materiais de limpeza, lençóis especiais, fronhas, travesseiros e roupas especiais, por ele ser acamado requer cuidados com a higiene com mais frequência.
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