Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
Por EDUARDO VARGAS
Santa Catarina registra nesta terça-feira (17) o maior número diário de casos de Covid-19 em oito meses de pandemia. Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, foram incluídas 5.178 confirmações, com 40 mortes em um dia.
O número registrado não tem relação com testes represados, segundo a Saúde, e figura como a maior alta se desconsiderada a do dia 31 de agosto, que contabilizou mais de 30 mil confirmações em um só boletim em virtude de problemas técnicos. Anteriormente, o maior número era de 4,8 mil casos, registrados há exatos sete dias.
Com isso, o Estado já soma 302.578 casos confirmados desde o início da pandemia, com 280 mil recuperados, cerca de 92% do total. O índice de recuperados tem apresentado retração nas últimas semanas.
As morte agora já são 3.370, com 40 registradas somente nesta atualização, um número também expressivo, se comparado ao dos últimos boletins, que oscilavam entre 10 e 30 registros diários.
Mesmo dentro das projeções mais pessimistas da gestão epidemiológica, esses números acabaram surpreendendo. Segundo a Superintendente de Vigilância em Saúde, Raquel Bitencourt, o principal fator que contribui para a situação mais crítica são as quebras de isolamento social.
“Sabíamos que [os casos] iam aumentar, mas não tanto. Na verdade, o que vemos é que as pessoas não estão seguindo as regras de distanciamento. Isso que nos preocupa muito. Pedimos que as pessoas no mínimo usem máscaras e respeitem o distanciamento”, afirma.
As altas coincidem com o período de aproximadamente duas semanas após o registro de aglomerações. É o caso, por exemplo, nos feriados, como na Praia do Rosa, em Imbituba, no primeiro dia de novembro.
Além disso, coincidem com eventos como baladas noturnas que são organizados de forma clandestina e desrespeitam regras sanitárias. “Você vai no comércio, que tem demarcação, mas as pessoas não se atentam que tem que manter o distanciamento. Elas veem o adesivo no chão e ignoram”, comenta a superintendente.
Novo mapa de risco
Agora as atenções se voltam para a divulgação do próximo mapa de risco para a pandemia. O levantamento – elaborado pelo Coes (Centro de Operações de Emergência em Saúde) e divulgado pelo Governo do Estado – deve ser divulgado entre esta quarta (18) e quinta-feira (19).
O monitoramento leva em consideração os dados das regiões, e serve como base para a ampliação das restrições ou liberações.
Atualmente, a região da Grande Florianópolis, juntamente com Xanxerê, figura isolada com sinal vermelho, em risco potencial gravíssimo, o maior da escala.
Apesar disso, a capital tem menos casos confirmados do que Joinville, que ainda acumula o maior número de confirmações. Contudo, Florianópolis subiu várias posições no ranking nas últimas semanas, e já é apontada por alguns especialistas como epicentro de uma suposta segunda onda.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 em SC
Joinville – 26.750
Florianópolis – 26.432
Blumenau – 17.454
São José – 14.893
Palhoça – 10.347
Balneário Camboriú – 9.914
Criciúma – 9.855
Itajaí – 9.838
A variação de casos, em percentual, é menor na Grande Florianópolis, mas a região tem os números absolutos mais críticos. Foram 5 mil casos confirmados na última semana, e 5,7 mil na anterior, o que significa uma queda de praticamente 11%, mas as demais regiões não possuem altas absolutas próximo disso.
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