Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
Por R7
Foto: Itamar Crispim/Fiocruz
Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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Garantia foi dada pelo Fundo Russo de Investimento Direto, que financia a vacina Sputnik V
O Brasil é o país “absolutamente prioritário” para recebimento da vacina russa contra a Covid-19, a Sputinik V, afirmou nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, CEO do RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto, na sigla em inglês), que financiou os estudos do imunizante.
A Sputinik V deve começar a ser distribuída em caráter preliminar no país em dezembro de 2020, segundo Dmitriev, com aplicação em massa nos primeiros meses de 2021.
Em pronunciamento voltado à América Latina, o CEO do RDIF apontou que a vacina experimental está em fase de realização de estágios clínicos no Brasil, mas que espera aprovação “em breve”.
“A vacina provou 100% de eficácia”, garantiu Dmitriev. “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”, acrescentou.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países em que o RDIF espera produção em grande escala. México e Venezuela foram citados como outros parceiros na região, e Argentina e Peru, como alvos de possíveis expansões.
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