Uma vaquinha para arrecadar R$ 300 mil para o clube flutuante que naufragou em Balneário Camboriú, durante o ciclone foi feita. Segundo os sócios do clube é para limpar os destroços e reconstruir a estrutura.
A plataforma não tinha seguro e seria inaugurada. Ela estava ancorada no rio Camboriú, e com os ventos fortes se desprendeu e foi arrastada para o mar, afundando perto da Ilha das Cabras.
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“Todo dinheiro arrecadado será para limpeza, retirada dos destroços restantes e para recomeçarmos o projeto. Seremos eternamente gratos a qualquer ajuda feita que vier do coração”, comentaram os sócios do projeto Lucas Araújo, Reinaldo Oliveira e Marlon Cristiano. Eles se conheceram há cinco anos, quando iniciaram a ideia de construir a plataforma. O clube ainda tem entre os empreendedores o empresário e apresentador Álvaro Garnero.
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“Apostamos todas as nossas fichas nesse sonho! Foram anos de dedicação, anos que ficamos trabalhando neste projeto sem ganhar um real sequer. Investimos todos os recursos que tínhamos, pegamos também recursos com investidores e pagamos tudo com muito trabalho, suor e lágrimas neste projeto”, escreveu Lucas. Ele destacou que o naufrágio da estrutura prejudica mais de cem famílias que seriam empregadas diretamente com o funcionamento da atração.
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“Pedimos neste momento que não sintam pena de nós. O mais importante de tudo é a vida! Mas de forma muito humilde entendemos que neste momento só iremos nos reerguer com a ajuda de vocês. Escolhemos não desistir. O sonho continua vivo e ardente dentro de cada um”, disse.
Inauguracão:
A Plataforma estava ancorada no canal do rio Camboriú, e em breve a estrutura seria rebocada do local para ser fixada no ponto onde iria atender, na orla da Barra Sul, a cerca de 250 metros da praia.
Segundo empresários ligados ao setor, o grupo gastou mais de R$ 7 milhões em investimentos na estrutura
Vaquinha:
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